segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
domingo, 17 de janeiro de 2010
Se deixar viver.
Coitadinha, ficou doida. Viajando no mundo que criou pra si.
Coitadinha, pra que tanta música esquisita?!
Ahhh, tadinha, olha como ela tá, ouve a voz dela.
Ah, coitadinha, tá tão triste. Tão sozinha.
Coitadinha, é de partir o coração.
E o mundo não se move, a vida não acontece, o dia não clareia, a chuva não passa. Cadê o sol brilhante que todo mundo fala que vem depois?! Cadê a vida linda que vem depois?! Cadê tudo que vem depois?! Todo mundo vive falando, e eu vivo escutando.. Mas cadê?! Já não tá muito depois, não?
Ah, mas que se foda, ela tem que aprender.
Tanto fez, que ela tem que aprender.
Não foi pelo amor, vai ser pela dor.
Aprende, vaca.
E estampado no rosto só um grande "cadê?"
Não tem mais lágrima, não tem mais sangue.
Só tem dor, cadê e vazio.
Companheiros que parecem eternos.
Coitadinha, pra que tanta música esquisita?!
Ahhh, tadinha, olha como ela tá, ouve a voz dela.
Ah, coitadinha, tá tão triste. Tão sozinha.
Coitadinha, é de partir o coração.
E o mundo não se move, a vida não acontece, o dia não clareia, a chuva não passa. Cadê o sol brilhante que todo mundo fala que vem depois?! Cadê a vida linda que vem depois?! Cadê tudo que vem depois?! Todo mundo vive falando, e eu vivo escutando.. Mas cadê?! Já não tá muito depois, não?
Ah, mas que se foda, ela tem que aprender.
Tanto fez, que ela tem que aprender.
Não foi pelo amor, vai ser pela dor.
Aprende, vaca.
E estampado no rosto só um grande "cadê?"
Não tem mais lágrima, não tem mais sangue.
Só tem dor, cadê e vazio.
Companheiros que parecem eternos.
sábado, 16 de janeiro de 2010
Meditação.
Chega, incha, alegra e vai.
Doença que cura, alegria que esmera e sorriso que murcha.
Pulmão, estomago, mas pra que coração?!
Já foi, já passou. Virou mantra.
Harih Oooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooommmmmmmmmmm!
Doença que cura, alegria que esmera e sorriso que murcha.
Pulmão, estomago, mas pra que coração?!
Já foi, já passou. Virou mantra.
Harih Oooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooommmmmmmmmmm!
domingo, 3 de janeiro de 2010
E Ã M
A gente sempre é menos do que quer ser. Sempre se sujeita menos do que quer se sujeitar e sempre parece com o que não quer parecer. Olha eu aqui, cópia cuspida e escarrada de você. Com as mesmas sardas nos rosto, o mesmo bico de teimosia e o mesmíssimo nariz empinado mostrando pro mundo o orgulho besta que nos assalta. E se você não vai me procurar, que seja, eu também não vou. E se tiver que ter acabado dezoito anos depois de começar, eu vou sobreviver. Que o décimo nono ano comece sem as agonias e confusões de sempre. Que comece limpo, puro, livre... Dói, mas eu já disse, daqui a pouco não vai doer mais. E se eu aguentei uma vez, a segunda não me derruba. Sou forte. Igual a você, também. Infelizmente, você me culpa. Eu não te culpo, nem culpo ninguém. Fizeram a gente assim, tortinhas, erradinhas e orgulhosas. Fizeram isso da gente. Gratidão eterna pela metade de tudo que eu sou. Gratidão eterna pela vida que me deu. Mas ainda que grata, não por isso vou pro fundo do poço pela sua ausência. Aprendi com você e com ele, como não devo ser em certos momentos e exatamente como tenho que agir em outros. Tô virando adulta e o caminho agora é meu. Desculpa pelas lágrimas, pela dor, pela decepção, e por nunca, nunquinha ter conseguido despertar o amor em você. Eu te amo. Mas aprendi - sozinha, porque você nunca esteve no lugar que tinha que estar, por mim - que quando amor começa a doer demais a gente tem que se livrar dele. Mais uma dor, mais uma separação... Tô virando especialista em dizer adeus. Pra você, é só o pior deles. Felicidades.
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