quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Meu namorado Diego Bustamante.

Ele não é perfeito. Mas que cara é? Ele é seguro de si, sabe que ninguém pode com ele e tem medo de demonstrar seus sentimentos puros. Ele não me abraça quando eu preciso. Mas todos os dias ele tá aqui, pontualmente as nove da noite, bem ao meu alcance. Como todo namorado cafa, ele some na sexta e no sábado, mas no domingo ele compensa passando mais de quatro horas comigo, e me colocando pra dormir. Não tem como não sorrir ao ser embalada no sono com a voz dele no ouvido. Diego Bustamante, o cara que eu conheci sem querer, e me apaixonei desde o primeiro minuto. Tá certo, ele beija outras na minha frente, mas todos os outros caras por quem eu me apaixonei também beijam. Tá certo, depois de três temporadas ele some. Mas, geralmente, depois de três meses os caras também somem. Não adianta, pra mim, cada defeito do Diego é compensado por uma qualidade. O Diego não ronca, bebia muito, mas jura que parou, não quer me machucar...pelo contrário o Diego nasceu pra me fazer feliz. O Diego chora tão lindinho que eu até esqueço a besteira que ele fez no capítulo anterior, o Diego é tão forte, tão fofo. Eu cheguei a conclusão que só preciso dele, dele e mais ninguém. Pra melhorar, o Diego me trouxe o Chris. Christopher Alexandre Luis Casillas Von Uckermann, o meu homem. É, isso mesmo, um é um bebê fofo e desprotegido com a voz fina e o olhar perdido. O outro é um homem, com a voz grossa e rouca, que proporciona dentro de mim as mais loucas vontades. Homem dois em um, quer melhor que isso?! Diego Bustamante me fez chorar em algumas horas, como qualquer outra cara fez, me fez quase explodir de felicidade em outras. Me emocionou, me deu raiva. Mas esteve presente todo tempo, esteve e está. Me decepcionou, depois se redimiu. Cedeu as chantagens do pai, mas depois lutou pelos seus sonhos. O Diego é o máximo e, definitivamente, eu tenho preferido mesmo caras assim tipo o ele, que se eu cansar, aperto o botão e ele some, quando der saudade aperto e ele volta. Não há nada como Diego Bustamante.

2 comentários:

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  2. não há nada como um namorado que some quando a gente quer, e volta quando a saudade bate, um namorado que a gente sabe que vai estar ali e ponto; um que a gente não precisa brigar, e nem vai ficar com raiva quando preferirmos passar a noite com as amigas. Um cara para o qual não vamos precisar cozinhar, e nem vamos ter que lavar a cueca.. Dá até vontade de falar: casa comigo?
    Mas aí a gente pensa nos contras.. e o calor do abraço, cadê? E as mãos intrelaçadas, cadê? Cadê o sorriso quando tá tudo estranho? Cadê o braço forte quando pensamos que vamos cair? Cadê ele pra gritarmos de raivas, socarmos, xingarmos talvez.
    Nessas horas o Diego Bustamante não aparece, não dá, ele não pode! Ele tem compromisso com milhares de outras que o estão assistindo naquele mesmo horário, naquele mesmo canal, simultaneamente, sem se importarem em dividi-lo.
    Aí vemos que os contras talvez sejam maiores, ou pelo menos mais reais do que os prós. E talvez, só talvez, pensemos em deixar o Diego Bustamante de lado, quem sabe... Cogitamos na idéia de passar pra alguém de verdade, alguém que vamos amar e brigar. Ter, perder. Alguém que pode ir, voltar. De novo pensamos nos prós, nos contras... talvez eles sejam maiores, talvez não, quem pode saber?! Quem vai querer arriscar? Quem vai querer remar, re-amar, amar?

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