Você deve se preocupar quando a morena deixar de se importar.
Você deve se importar quando ela parar de te ligar.
E deverias chorar quando ela deixar de te atender.
Porque a morena escolheu você
Mas muda de caminho feito vento desatento
E se te quer agora
É só mudar o motivo que ela muda o movimento.
A morena é sua agora
Mas se você não honra a escolha
Amanhã aparece alguém e leva ela embora
Por enquanto, você tá garantido
Mas fica o aviso:
Quando o olhar dela parecer ter se encontrado
Você estará perdido.
(Qualquer semelhança com a realidade é mera conscidência.)
- Créditos pro Dudu que sentou pra afogar as mágoas comigo no bar e desse dia saiu essa coisa indefinida. Verso/poema?? Vá saber...
O certo é que a Carmen (re)encontrou a cara-metade-masculina-não-sexual dela. Agora... quem aguenta?
Te aaaaaaaaamo!
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
One more.
Em dias como o de hoje eu preciso absurdamente de você. Sinto necessidade de você quase com a mesma intensidade que sentia logo que você foi embora. De doer, sabe? Não pelo namorado que você era e sim pelo melhor amigo que você sempre foi. Hoje foi um daqueles dias que eu precisava ouvir sua voz dizendo que ia ficar tudo bem. Um daqueles dias onde eu não quero contar pra ninguém o que houve, mas que a sua presença faria de tudo leve. Sempre foi assim. Eu te ligava chorando, você não insistia pra saber o que havia acontecido e me ouvia chorar. Depois dizia que tudo ia ficar bem, que eu tinha você e ai vinham mil piadas. Hoje eu precisei muito das suas piadas. E me dei conta de quanto tempo já faz. Do quão absurdo é eu ainda sentir, as vezes, essa necessidade louca de você.
Mas ai eu lembrei: Tenho muitos amigos. Ou penso que tenho. E, levianamente, considero alguns deles "os melhores". Mas, a verdade é que tive você e só. A única pessoa que esteve sempre ali por mim, foi você. Pra me ouvir chorar, pra sorrir comigo, pra rir da minha cara quando eu me dava mal. O único amigo verdadeiro que eu tive foi você. E é inevitável que eu sinta sua falta. Principalmente, em dias assim. Porque no meio do inferno que era minha vida quando você entrou nela, você era o meu pedaço do paraíso. E hoje eu visitei um pouquinho mais a fundo o inferno. Só não tive minha dose de céu depois. É isso que dói. É sentir sufocar tanto e não poder nem te pedir "só fala comigo um pouco". Mas eu entendi e aceitei. E só porque tive um dia ruim não preciso regredir. Só foi tão inevitável sentir sua falta hoje que eu cheguei a pegar o telefone. Mas perdi a coragem. E acho um absurdo que eu precise de coragem pra falar com você, pra pedir que você seja quem você é: o meu melhor amigo. Acho um absurdo que a gente tenha se amado tanto, tanto, tanto que o fim da nossa história seja nos tratarmos como (des)conhecidos. Acho ridicula essa distância no meio da gente, esse buraco invisível que nos impede de ainda sermos os mesmos.
Precisei de você hoje. Provavelmente, vou precisar amanhã. E, irônicamente, desde a noite passada voltei a repetir um velho pedido pra Deus: "papai do céu, devolve ele pra minha vida". Mas acho que ninguém entende a evolução nessa frase. Nem Ele, nem você. Uma pena. Eu, realmente, queria não ter medo de ser próxima. E, mais que isso, eu não queria de jeito nenhum ser só uma conhecida. No meio de tantas coisas erradas, essa é a que mais me dói. A falta idiota que a sua idiotisse me faz.
Mas ai eu lembrei: Tenho muitos amigos. Ou penso que tenho. E, levianamente, considero alguns deles "os melhores". Mas, a verdade é que tive você e só. A única pessoa que esteve sempre ali por mim, foi você. Pra me ouvir chorar, pra sorrir comigo, pra rir da minha cara quando eu me dava mal. O único amigo verdadeiro que eu tive foi você. E é inevitável que eu sinta sua falta. Principalmente, em dias assim. Porque no meio do inferno que era minha vida quando você entrou nela, você era o meu pedaço do paraíso. E hoje eu visitei um pouquinho mais a fundo o inferno. Só não tive minha dose de céu depois. É isso que dói. É sentir sufocar tanto e não poder nem te pedir "só fala comigo um pouco". Mas eu entendi e aceitei. E só porque tive um dia ruim não preciso regredir. Só foi tão inevitável sentir sua falta hoje que eu cheguei a pegar o telefone. Mas perdi a coragem. E acho um absurdo que eu precise de coragem pra falar com você, pra pedir que você seja quem você é: o meu melhor amigo. Acho um absurdo que a gente tenha se amado tanto, tanto, tanto que o fim da nossa história seja nos tratarmos como (des)conhecidos. Acho ridicula essa distância no meio da gente, esse buraco invisível que nos impede de ainda sermos os mesmos.
Precisei de você hoje. Provavelmente, vou precisar amanhã. E, irônicamente, desde a noite passada voltei a repetir um velho pedido pra Deus: "papai do céu, devolve ele pra minha vida". Mas acho que ninguém entende a evolução nessa frase. Nem Ele, nem você. Uma pena. Eu, realmente, queria não ter medo de ser próxima. E, mais que isso, eu não queria de jeito nenhum ser só uma conhecida. No meio de tantas coisas erradas, essa é a que mais me dói. A falta idiota que a sua idiotisse me faz.
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Não o bastante.
A pele arde. O ar sufoca. Falta espaço. Falta gesto. Faltam palavras. Falta - sempre falta - lucidez.
Deveria e poderia ser qualquer um. Acaba sempre sendo, um pouco, um qualquer.
Mas sempre tem a porra da metade que me grita que não é.
Não é amor. Graças a Deus, não é amor! Se já foi? Deve ter sido. Mas agora, ontem, mês passado... Não, não é amor.
E se não é amor, não tem importância ser outra coisa menor.
Mas a pele arde. Arde. Arde. Arrepia. Arde mais. Tudo isso só com um olhar. É assim que eu percebo o olhar. Sem saber de onde vem, eu sei quem tá me olhando. E quantas vezes, meu Deus, eu pedi pra não me olhar assim? Porque engana. Eu já disse que engana. Me deixa abobalhada.
E queima. Queima cada pedacinho da minha pele. Uma fogueira, uma explosão... Não queimariam tanto.
E faz lembrar de quando devia ser amor. Acho que era. Você acha também. Deve ter sido. Mas a certeza é só essa: pode ter sido. Então, é injusto e absurdo que um olhar que queime tanto, também traga tantas lembranças de uma vez.
Porque arder, queimar, sufocar, ficar sem palavras... Isso eu aguento. E gosto.
Mas lembrar não. Não assim, desse jeito, nessa invasão que um único olhar causa.
Queimar dói, mas você sabe que eu gosto da dor. Arder me faz constatar a vida. E sufocar não faz mal, se for tão... Deliciosamente sufocante.
Mas lembrar é desfazer completamente de um esforço quase desumano que eu precisei fazer um dia.
Não é amor, não mais. Não é nada demais. Mas tem dias, vezes específicas, que o olhar faz arder tanto que é preciso um gesto antigo pra não esquecer que deixou de ser amor e evoluiu.
É assim que eu penso... Que quando aquilo deixou de ser amor, foi evolução e não declínio.
Porque amar quem te faz arder é retrocesso.
Bom mesmo é isso... É andar distraída e sentir a pele, de repente, queimando. E saber. Saber com toda certeza do mundo de quem vem o fogo.
Não é amor. Amor - comigo - é brando e machuca sem prazer nenhum no meio.
Mas é isso, foi isso. Não sei o nome. Nem preciso saber. Daqui menos de dois dias nem vai importar mais. E depois, quando já tiver queimado tanto que precise explodir de novo, definições vão ser só definições.
E apesar da falta enorme de qualquer tipo de lucidez que cada gesto, ou não gesto, causa... A gente constata, de novo, que não é amor. Que não nasceu pra ser.
E já em casa, eu agradeço baixinho: "Obrigada, meu Deus, por não ser amor. Queimando assim, eu estaria perdida".
Fogo:
1. Resultado ou manifestação da combustão.
(...)
3. Incêndio.
(....)
7. Suplício da fogueira.
8. Imaginação ardente.
9. Ardor, veemência, paixão, entusiasmo.
Deveria e poderia ser qualquer um. Acaba sempre sendo, um pouco, um qualquer.
Mas sempre tem a porra da metade que me grita que não é.
Não é amor. Graças a Deus, não é amor! Se já foi? Deve ter sido. Mas agora, ontem, mês passado... Não, não é amor.
E se não é amor, não tem importância ser outra coisa menor.
Mas a pele arde. Arde. Arde. Arrepia. Arde mais. Tudo isso só com um olhar. É assim que eu percebo o olhar. Sem saber de onde vem, eu sei quem tá me olhando. E quantas vezes, meu Deus, eu pedi pra não me olhar assim? Porque engana. Eu já disse que engana. Me deixa abobalhada.
E queima. Queima cada pedacinho da minha pele. Uma fogueira, uma explosão... Não queimariam tanto.
E faz lembrar de quando devia ser amor. Acho que era. Você acha também. Deve ter sido. Mas a certeza é só essa: pode ter sido. Então, é injusto e absurdo que um olhar que queime tanto, também traga tantas lembranças de uma vez.
Porque arder, queimar, sufocar, ficar sem palavras... Isso eu aguento. E gosto.
Mas lembrar não. Não assim, desse jeito, nessa invasão que um único olhar causa.
Queimar dói, mas você sabe que eu gosto da dor. Arder me faz constatar a vida. E sufocar não faz mal, se for tão... Deliciosamente sufocante.
Mas lembrar é desfazer completamente de um esforço quase desumano que eu precisei fazer um dia.
Não é amor, não mais. Não é nada demais. Mas tem dias, vezes específicas, que o olhar faz arder tanto que é preciso um gesto antigo pra não esquecer que deixou de ser amor e evoluiu.
É assim que eu penso... Que quando aquilo deixou de ser amor, foi evolução e não declínio.
Porque amar quem te faz arder é retrocesso.
Bom mesmo é isso... É andar distraída e sentir a pele, de repente, queimando. E saber. Saber com toda certeza do mundo de quem vem o fogo.
Não é amor. Amor - comigo - é brando e machuca sem prazer nenhum no meio.
Mas é isso, foi isso. Não sei o nome. Nem preciso saber. Daqui menos de dois dias nem vai importar mais. E depois, quando já tiver queimado tanto que precise explodir de novo, definições vão ser só definições.
E apesar da falta enorme de qualquer tipo de lucidez que cada gesto, ou não gesto, causa... A gente constata, de novo, que não é amor. Que não nasceu pra ser.
E já em casa, eu agradeço baixinho: "Obrigada, meu Deus, por não ser amor. Queimando assim, eu estaria perdida".
Fogo:
1. Resultado ou manifestação da combustão.
(...)
3. Incêndio.
(....)
7. Suplício da fogueira.
8. Imaginação ardente.
9. Ardor, veemência, paixão, entusiasmo.
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Make a wish!
Eu quero um homem que tenha cara de criança crescida, mas que seja muito homem quando tiver que ser. Um homem que seja homem demais comigo no quarto, mas que saiba ser menino demais quando tiver que mostrar o que sente por mim. Alguém que puxe meus cabelos quando o momento pedir, mas que saiba reconhecer a hora de me botar no colo e fazer carinho na minha cabeça. Quero um homem que seja tão meu quanto eu serei dele. Um homem que não sinta vergonha das minhas piadas, do meu gosto musical, do meu modo de pensar. Alguém que ria de mim quando eu falar besteira, mas que fale besteiras também pra eu poder dar risada. Quero um homem que seja sério quando tem que ser, mas que tenha o sorriso mais largo e mais fácil do mundo, um homem que reconheça que a vida deve ser levada com seriedade, mas isso não quer dizer viver pelas obrigações que não dão prazer. Um homem que reconheça que felicidade também é uma obrigação. Não precisa ser lindo, mas quero que ele me faça tão plena que só o fato de olhar pro lado enquanto ele dorme me preencha. Quero um homem com jeito de homem, coração de menino. E com jeito de menino e coração de homem. Exatamente como eu altero entre mulher e menina.
Quero alguém que esteja por aí me querendo também. Não exatamente eu, mas alguém que queira muito um amor. Porque de agora em diante eu não aceito mais migalhas, restos, espaços na agenda que têm semanas e meses de distância. Não quero mais uma ligação a cada mês. Quero falar todo dia, mas não precisa ser toda hora. Quero mensagens de texto de vez em quando, pra em uma hora inesperada do dia eu me sentir amada e não quero que exista a possibilidade dele me achar chata se eu mandar mensagens. Quero ouvir "eu te amo" durante o amor, mas nem sempre quero fazer só amor. Quero um homem que saiba ser da família, mas que consiga também ser meu. E que aceite a minha família como se fosse sua. Eu não preciso que ele me diga que sou a mulher mais linda do mundo, mas quero olhar no olho dele e ter certeza de que ele admira a mulher que tem do lado. Não preciso de presentes caros, saídas gradiosas. Mas quero um homem que perceba que na TPM eu preciso de um pedaço de chocolate, e traga um pra mim. Quero alguém que entenda minhas cólicas e perceba que na época em que eu tô mais chata é quando eu mais preciso ser mimada. Quero um homem que não reclame do fato de eu ser, vez em quando, ainda uma garotinha mimada. Prefiro que ele trate bem tanto quanto a mulher que estou virando, quanto a menininha que não deixei de ser. Quero alguém que entenda essa fase de mudança e esteja disposto a ajudar, mesmo que seja só me dando colo.
Quero que ele me deseje tanto durante uma festa que não consiga esperar chegar em casa. Quero sexo escondido, em lugar proibido. Corpos suados, arranhões que deixam marcas e doem. Mas também quero surpresas elaboradas seguidas pelo amor mais lindo do mundo. Quero um homem que saiba diferenciar a minha necessidade de amor e de sexo, mas que considere sempre amor, mesmo quando for sexo muito sexo. Quero muito beijo na boca, mas também quero ser beijada na testa, na ponta do nariz, na mão. Quero que ele me encontre deitada e sufoque de desejo, mas também quero que ele saiba se controlar quando o momento pedir só brincadeiras inocentes. Quero dormir tarde na sexta dolorida de tanto ser dele e acordar no sábado com um café da manhã lindo. Quero que ele goste de ser acordado no domingo com beijos.
Quero um homem que goste de praia, não ria da minha loucura pelo mar. E que me aqueça no frio, me fazendo reclamar menos do tempo. Quero um homem que saiba rir das minhas reclamações, mesmo quando elas forem absurdas. Alguém que entenda que mulher as vezes reclama só pelo prazer de reclamar. Um homem que não me queira escondida e só de vez em quando, muito pelo contrário, quero um homem que sinta orgulho de me ter do lado e que se pudesse estaria comigo sempre.
Quero um homem que seja tudo isso que eu falei, mas que também saiba MUITO BEM expor - e quando preciso, impor - a vontade dele. Um homem que converse e não brigue, que saiba conciliar o meu lado e o lado dele. Um homem que queira ser esse homem.
Depois de aprender muito, sei que - aos poucos - me torno uma mulher merecedora de um homem assim, e agora se for pra ficar com alguém que seja menos que isso, aprendi que me viro bem sozinha.
(.... no fim, eu sempre acabo pedindo por você)
Quero alguém que esteja por aí me querendo também. Não exatamente eu, mas alguém que queira muito um amor. Porque de agora em diante eu não aceito mais migalhas, restos, espaços na agenda que têm semanas e meses de distância. Não quero mais uma ligação a cada mês. Quero falar todo dia, mas não precisa ser toda hora. Quero mensagens de texto de vez em quando, pra em uma hora inesperada do dia eu me sentir amada e não quero que exista a possibilidade dele me achar chata se eu mandar mensagens. Quero ouvir "eu te amo" durante o amor, mas nem sempre quero fazer só amor. Quero um homem que saiba ser da família, mas que consiga também ser meu. E que aceite a minha família como se fosse sua. Eu não preciso que ele me diga que sou a mulher mais linda do mundo, mas quero olhar no olho dele e ter certeza de que ele admira a mulher que tem do lado. Não preciso de presentes caros, saídas gradiosas. Mas quero um homem que perceba que na TPM eu preciso de um pedaço de chocolate, e traga um pra mim. Quero alguém que entenda minhas cólicas e perceba que na época em que eu tô mais chata é quando eu mais preciso ser mimada. Quero um homem que não reclame do fato de eu ser, vez em quando, ainda uma garotinha mimada. Prefiro que ele trate bem tanto quanto a mulher que estou virando, quanto a menininha que não deixei de ser. Quero alguém que entenda essa fase de mudança e esteja disposto a ajudar, mesmo que seja só me dando colo.
Quero que ele me deseje tanto durante uma festa que não consiga esperar chegar em casa. Quero sexo escondido, em lugar proibido. Corpos suados, arranhões que deixam marcas e doem. Mas também quero surpresas elaboradas seguidas pelo amor mais lindo do mundo. Quero um homem que saiba diferenciar a minha necessidade de amor e de sexo, mas que considere sempre amor, mesmo quando for sexo muito sexo. Quero muito beijo na boca, mas também quero ser beijada na testa, na ponta do nariz, na mão. Quero que ele me encontre deitada e sufoque de desejo, mas também quero que ele saiba se controlar quando o momento pedir só brincadeiras inocentes. Quero dormir tarde na sexta dolorida de tanto ser dele e acordar no sábado com um café da manhã lindo. Quero que ele goste de ser acordado no domingo com beijos.
Quero um homem que goste de praia, não ria da minha loucura pelo mar. E que me aqueça no frio, me fazendo reclamar menos do tempo. Quero um homem que saiba rir das minhas reclamações, mesmo quando elas forem absurdas. Alguém que entenda que mulher as vezes reclama só pelo prazer de reclamar. Um homem que não me queira escondida e só de vez em quando, muito pelo contrário, quero um homem que sinta orgulho de me ter do lado e que se pudesse estaria comigo sempre.
Quero um homem que seja tudo isso que eu falei, mas que também saiba MUITO BEM expor - e quando preciso, impor - a vontade dele. Um homem que converse e não brigue, que saiba conciliar o meu lado e o lado dele. Um homem que queira ser esse homem.
Depois de aprender muito, sei que - aos poucos - me torno uma mulher merecedora de um homem assim, e agora se for pra ficar com alguém que seja menos que isso, aprendi que me viro bem sozinha.
(.... no fim, eu sempre acabo pedindo por você)
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